Motivados pelo sucesso da primeira visita, o grupo de estudantes “Compartilhando Culturas” anunciou uma nova data para a visita “Funchal: Cultura Viva” em 22 de julho. Os interessados poderão se inscrever exclusivamente por meio do portal educativo desenvolvido pelo grupo, que também fornecerá material para uso em sala de aula ou em casa, permitindo atividades de preparação e acompanhamento antes e depois do circuito.
O Funchal ganhou vida no dia 10 de junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, com a realização do evento “Funchal: Cultura Viva”. Organizada pelo grupo de jovens Compartilhando Culturas, a iniciativa teve como objetivo principal promover a valorização da cultura e da história regionais, reunindo História, património e Teatro nas ruas encantadoras da cidade.
A visita guiada teve início no Colégio dos Jesuítas, onde os participantes foram recebidos pelo grupo “Compartilhando Culturas” e receberam equipamentos radioguias fornecidos pela ACADÉMICA DA MADEIRA. Acompanhados por um guia do programa Herança Madeira da ACADÉMICA DA MADEIRA, o grupo embarcou em um percurso fascinante pelos centros históricos da Sé e de São Pedro, testemunhando momentos e figuras históricas que moldaram a história do arquipélago.
Ao longo de duas horas, os participantes foram brindados com cenas dramatizadas pelos talentosos atores da Associação Teatro Bolo do Caco. Desde as ruas manuelinas até a época oitocentista, a visita proporcionou uma imersão na história local, abrangendo mais de 400 anos de património madeirense. Os atores, em suas interpretações, trouxeram à vida diferentes personagens-tipo, oferecendo uma perspectiva única sobre a história do Funchal.
A visita realizada em 10 de junho superou todas as expectativas, encantando os participantes madeirenses e de outras localidades. Cada rua ganhou vida com histórias envolventes, ressaltando a riqueza cultural e a herança da Madeira. Os sorrisos, as trocas de conhecimento e a conexão estabelecida entre as pessoas e o valioso património cultural da região fortaleceram ainda mais o vínculo entre a comunidade e sua história.
Com fotografia de Pedro Pessoa.
